Quando o vácuo

Naquele dia disseste que sim, disseste tudo sem mover os lábios, fizeste com que o meu mundo fosse finalmente o lugar em que eu quero viver com o simples olhar.

Naquele dia passaste por tudo, passamos pelos mais baluartes sentimentos. Fizeste com que todas as más sensações fossem com a brisa ter ao mar. Fizeste com que tudo que é salutar estacionasse no teu divino ser.

Eu não diria tanto não fosse a fiel confirmação do brilho dos teus olhos, aquela magnificência do deixar de pensar, deixar de existir e começar a flutuar…contra o vento e em direcção ao mar.

É do vento, disse eu. Mas elas jorravam, jorravam por ti, por tudo o que representas e por tudo o que me fazes representar, sem representar embora te insistas em assim apresentar.

1 comentários:

  Andreia

fevereiro 11, 2008 12:40 da manhã

Bem, estou sem palavras...:)
E acredita que isso é bom... Há pouca gente que me deixa sem palavras... :)
Continua assim...
Beijo*