Parecendo que não, também choras. Não sei se sou eu, provavelmente até sou, não percebo porquê, provavelmente nem vou. Mas alastra-se, que nem uma gripe. Apanho esses vermes deprimo e não choro, um homem não chora nem quando assim tem que ser, e acho bem, não por mim, por ti, quem seria eu se não mostrasse protecção, e que protecção seria se não visse os inimigos porque os olhos aguaram?
A matéria não é nova, já foi bem estudada, mas não é aprendida. Não sabes explicar, não és professora. Não nasci para isto, penso eu. Que sei eu? Nem sei se sei quanto mais que não sei. Sei que quero saber, conta para alguma coisa? Provável que não, espero que sim.
Um dia, talvez um dia. Confio eu, confio em mim que será possível, confio em ti que talvez esperes, confio em nós que...não sei o quê, sei que confio.
Louva-a-dEUS, as capitais frisam o insecto. Não, não lhe chamo insecto, a ele pelo menos, chamo-lhe vitima, pensando bem, até chamo aos dois, um não percebe outro não é percebido, os dois acabam por sofrer, só um acaba por morrer.
Amanhã virá, amanhã veremos, amanhã sofremos?
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