Passei eu sem ti e vejo continuação. Tudo depende da perspectiva, podemos reduzir a 3, mas para mim foram mesmo 249300...e agora já 249301. Não que o desespero seja cego, mas é consciente da desculpas que pode arranjar. A ausência que é quase irrelevante torna-se quase insuportável pelas condições que entretanto se foram afigurando. E agora? Não tanto o presente, mas o futuro tem uma certeza, o desespero. Suportável por outros suportes, uns mais sólidos e seguros, mas ainda assim exasperante. Na construção de uma casa, o que a vai segurar para sempre serão os alicerces, quanto mais frágeis estes forem menos o para sempre desta casa vai durar, se os alicerces desta casa forem tão fortes como o que eu sonho e sinto, o para sempre dela será mais longo que o para sempre da humanidade. De qualquer forma, deves estar a chegar.
0 comentários:
Enviar um comentário